“tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo
caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.” Deuteronômio 6:7
Recente reportagem da Revista Veja, refletindo sobre a morte de uma adolescente de 16 anos, destacou uma análise do psiquiatra Dr. Daniel Barros. A matéria afirma que “Para ele, o Baleia Azul é apenas o pano de fundo para um cenário de aumento de casos de suicídio entre jovens que se repete há anos. ‘Há seis meses, o ‘jogo do momento’ era o da asfixia. Agora é o da Baleia Azul. Daqui a um tempo terá um novo. Não estou dizendo que o ‘jogo’ não existe, mas esquece o ‘jogo’. A questão aqui é: o que vamos fazer para evitar? Esse é o ponto”. Mais adiante, a reportagem também completa a análise do Dr. Barros quando enfatiza: “Todo adulto sabe que não está dando a devida atenção para o jovem. E isso demonstra a dificuldade que os pais têm de entrar no universo do filho”.
Apesar da opinião profissional do médico em questão, ainda que acertada e com um fundo de verdade objetiva, observemos o que nos ensina Moisés, no texto citado no início desta pastoral. Aquilo que o médico cita como “dificuldade” dos pais para entrar no universo dos filhos, está intimamente ligado com o desprezo ao que o Senhor ordena aos pais, através de Moisés. Certamente que, mesmo quando se dá toda a atenção aos filhos, os pais correm o risco de não conseguirem entender toda a vida secreta deles, entretanto, quando esse mandamento é ignorado, a lacuna para esse entendimento se torna abissal, medonha e aterrorizante, uma vez que, deliberadamente, os pais escolhem deixar que seus filhos façam suas escolhas, sem quaisquer orientações bíblicas.
Por meio de Moisés, o Senhor dá aos pais uma missão que não deve ser delegada a quem quer que seja. Deus ordena aos pais que andem ao lado de seus filhos, especialmente nesta faixa etária tão cheia de dúvidas e questionamentos. Como temos visto, alguns destes questionamentos - uma vez ignorados, levam a comportamentos extremos e – como temos testemunhado, fatais. Me desculpem quem acha que uma boa educação na escola do momento ou na universidade nota máxima do MEC é suficiente para dar estabilidade aos seus filhos. Isso não funciona assim, e não vai funcionar nunca! O que dá estabilidade, segurança e confiança aos filhos, para que abram os seus corações e contem suas crises aos seus pais, é a atitude destes pais quando andam ao lado deles como verdadeiros mentores, apontando-lhes os caminhos seguros e dando-lhes os princípios seguros encontrados nas Escrituras, para que saibam dizer “Sim!” ou “Não!”, com segurança e firmeza de princípios, quando tais respostas se fizerem necessárias. O versículo sustenta esse comportamento familiar, porquanto aponta para um convívio muito claro nas fases iniciais da formação do caráter dos filhos,quer no caminho de casa para a escola e vice-versa, na mesa do café da manhã, do jantar, e na beira da cama, para aquela boa noite depois de uma oração em gratidão a Deus pelo dia. Na hora certa eles sairão do núcleo primário, para prosseguirem em sua missão de formar seus próprios núcleos familiares, mas com uma boa carga de orientações que os auxiliarão na ocasião de passar adiante os mesmos princípios.
Como pais, qual o nosso propósito com isso? Deixemos que a Bíblia nos responda: “para que temas ao SENHOR, teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida; e que teus dias sejam prolongados.” Dt 6:2.
Faça uma autoanálise para saber como anda sua obediência ao mandamento destacado por Moisés. Caso chegue à conclusão de que você não está em dia com tais conselhos, mais do que a cor da baleia, tema ficar vermelho de raiva quando perceber que seu filho tem se comportado equivocadamente, por causa de sua ausência como pai e mãe cristãos.
Recente reportagem da Revista Veja, refletindo sobre a morte de uma adolescente de 16 anos, destacou uma análise do psiquiatra Dr. Daniel Barros. A matéria afirma que “Para ele, o Baleia Azul é apenas o pano de fundo para um cenário de aumento de casos de suicídio entre jovens que se repete há anos. ‘Há seis meses, o ‘jogo do momento’ era o da asfixia. Agora é o da Baleia Azul. Daqui a um tempo terá um novo. Não estou dizendo que o ‘jogo’ não existe, mas esquece o ‘jogo’. A questão aqui é: o que vamos fazer para evitar? Esse é o ponto”. Mais adiante, a reportagem também completa a análise do Dr. Barros quando enfatiza: “Todo adulto sabe que não está dando a devida atenção para o jovem. E isso demonstra a dificuldade que os pais têm de entrar no universo do filho”.
Apesar da opinião profissional do médico em questão, ainda que acertada e com um fundo de verdade objetiva, observemos o que nos ensina Moisés, no texto citado no início desta pastoral. Aquilo que o médico cita como “dificuldade” dos pais para entrar no universo dos filhos, está intimamente ligado com o desprezo ao que o Senhor ordena aos pais, através de Moisés. Certamente que, mesmo quando se dá toda a atenção aos filhos, os pais correm o risco de não conseguirem entender toda a vida secreta deles, entretanto, quando esse mandamento é ignorado, a lacuna para esse entendimento se torna abissal, medonha e aterrorizante, uma vez que, deliberadamente, os pais escolhem deixar que seus filhos façam suas escolhas, sem quaisquer orientações bíblicas.
Por meio de Moisés, o Senhor dá aos pais uma missão que não deve ser delegada a quem quer que seja. Deus ordena aos pais que andem ao lado de seus filhos, especialmente nesta faixa etária tão cheia de dúvidas e questionamentos. Como temos visto, alguns destes questionamentos - uma vez ignorados, levam a comportamentos extremos e – como temos testemunhado, fatais. Me desculpem quem acha que uma boa educação na escola do momento ou na universidade nota máxima do MEC é suficiente para dar estabilidade aos seus filhos. Isso não funciona assim, e não vai funcionar nunca! O que dá estabilidade, segurança e confiança aos filhos, para que abram os seus corações e contem suas crises aos seus pais, é a atitude destes pais quando andam ao lado deles como verdadeiros mentores, apontando-lhes os caminhos seguros e dando-lhes os princípios seguros encontrados nas Escrituras, para que saibam dizer “Sim!” ou “Não!”, com segurança e firmeza de princípios, quando tais respostas se fizerem necessárias. O versículo sustenta esse comportamento familiar, porquanto aponta para um convívio muito claro nas fases iniciais da formação do caráter dos filhos,quer no caminho de casa para a escola e vice-versa, na mesa do café da manhã, do jantar, e na beira da cama, para aquela boa noite depois de uma oração em gratidão a Deus pelo dia. Na hora certa eles sairão do núcleo primário, para prosseguirem em sua missão de formar seus próprios núcleos familiares, mas com uma boa carga de orientações que os auxiliarão na ocasião de passar adiante os mesmos princípios.
Como pais, qual o nosso propósito com isso? Deixemos que a Bíblia nos responda: “para que temas ao SENHOR, teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida; e que teus dias sejam prolongados.” Dt 6:2.
Faça uma autoanálise para saber como anda sua obediência ao mandamento destacado por Moisés. Caso chegue à conclusão de que você não está em dia com tais conselhos, mais do que a cor da baleia, tema ficar vermelho de raiva quando perceber que seu filho tem se comportado equivocadamente, por causa de sua ausência como pai e mãe cristãos.